quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Adeus Brooke McCarter, ator do clássico "Garotos Perdidos"da década de 80

Brooke McCarter, ator de 'Os garotos perdidos', morre aos 52 anos

Vampiro Paul do clássico dos anos 1980 tinha doença genética no fígado.
Clássico do diretor Joel Schumacher tem participação de Kiefer Sutherland.

Do G1, em São Paulo
Brooke McCarter (à esquerda), junto do elenco de 'Os garotos perdidos' (Foto: Divulgação)Brooke McCarter (à esquerda), junto do elenco de 'Os garotos perdidos' (Foto: Divulgação)
O Ator Brooke McCarter, o vampiro Paul do filme da década de 1980 "Os garotos perdidos", morreu nesta terça-feira (22) aos 52 anos. McCarter tinha uma doença genética no fígado, segundo nota de sua família postada no Facebook.
"Brooke era nosso amado filho, irmão, pai, primo, sobrinho e amigo", diz a mensagem. "Agradecemos seus pensamentos e orações nesse momento difícil".
"Os garotos perdidos", filme de 1987 dirigido por Joel Schumacher, mostra um grupo de jovens enfrentando vampiros. A produção também tem a participação de outros atores conhecidos, como Kiefer Sutherland e Corey Haim. Este último morreu em 2010.

http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2015/12/brooke-mccarter-ator-de-os-garotos-perdidos-morre-aos-52-anos.html

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Adeus Juvenal Juvêncio, ex-presidente do São Paulo


Ex-dirigente, que estava com 81 anos, lutava contra um câncer de próstata

Por São Paulo
Juvenal Juvêncio, ex-presidente do São Paulo, morreu na manhã desta quarta-feira, em decorrência de um câncer de próstata. Vaidoso, ele não revelava a idade, que acabou sendo confirmada apenas na nota de pesar emitida pelo clube em seu site oficial: 81 anos. Juvenal estava internado desde o fim de semana no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. 
Juvenal teve dois períodos como presidente do São Paulo – o primeiro entre 1988 e 1990 e o segundo de 2006 a 2014, com três mandatos consecutivos. Ele fez parte da diretoria comandada por Marcelo Portugal Gouvêa (também já falecido) quando o clube foi campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes pela terceira vez (2005). No ano seguinte, já como presidente, emendou três títulos seguidos do Brasileirão, todos com Muricy Ramalho como treinador. Já no último mandato, porém, conquistou apenas a Copa Sul-Americana de 2012 e viu a dívida do clube crescer.
JUVENAL JUVÊNCIO TOUR PELO MORUMBI (Foto: Marcos Ribolli)Juvenal Juvêncio, ex-presidente do São Paulo (Foto: Marcos Ribolli)
Em 2011, Juvenal alterou o estatuto do São Paulo para ficar por mais um mandato à frente do clube, o terceiro consecutivo. A manobra jurídica foi conduzida por Carlos Miguel Aidar, que havia lançado Juvenal ao cargo de diretor de futebol em sua primeira passagem pela presidência, nos anos 80. Aidar sucedeu Juvenal em 2014 e, pouco tempo depois, ambos se tornaram inimigos. Aidar demitiu Juvenal do cargo de diretor do futebol de base, e Juvenal estipulou como meta de vida derrubar Aidar do poder. Quando isso aconteceu, em outubro, ele disse a pessoas próximas que poderia "descansar em paz".
Nos últimos meses, mesmo muito doente e entre idas e vindas do hospital, Juvenal continuava sendo informado sobre o dia a dia do São Paulo. Sua última "aparição" pública foi na semana passada, com uma mensagem de áudio executada durante homenagem a Luis Fabiano, a quem contratou em 2011 do Sevilla e que acaba de se transferir para o Tianjin Songjiang, da China.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2015/12/morre-juvenal-juvencio-ex-presidente-do-sao-paulo.html

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Adeus Carlos Lemos, Jornalista.


Informação de um dos filhos de Lemos é que ele levou um tombo em casa.
Foi diretor de imprensa da CBF e trabalhou no Grupo Globo e Jornal do Brasil.

Do G1 Rio
Morreu na manhã desta segunda-feira (7),  aos 86 anos, o jornalista Carlos Lemos. Um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro estava sozinho em casa. Segundo André Lemos, um dos filhos dele, tudo indica que o jornalista levou um tombo dentro de casa. A causa da morte de Lemos ainda não foi divulgada. Ele deixou quatro filhos.
Durante 27 anos Carlos Lemos trabalhou no Jornal do Brasil, onde ocupou vários cargos, da reportagem à chefia de redação. Nos anos 60, ele participou da reforma que transformou o jornal. Eram textos mais leves e criação de suplementos, que até então não existiam na imprensa brasileira.
Após deixar o Jornal do Brasil, Lemos também trabalhou no Grupo Globo onde dirigiu a sucursal do jornal  "O Globo", em Brasília e depois a Agência Globo.
Lemos ainda fez ainda carreira no rádio e foi diretor de imprensa da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Tem alguma notícia para compartilhar? Envie para o VC no G1 RJ ou por Whatsapp e Viber.

Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/12/jornalista-carlos-lemos-morre-aos-86-anos-no-rio.html

sábado, 5 de dezembro de 2015

Adeus Marília Pêra, atriz


Atriz tinha 72 anos e lutava contra um câncer havia dois anos.
Velório acontece no início da tarde deste sábado.

Do G1 Rio
A atriz, cantora e diretora Marília Pêra morreu às 6h deste sábado (5), no Rio, aos 72 anos. A atriz, que lutava contra um câncer de pulmão havia 2 anos, morreu em casa, ao lado da família. Ela deixa os filhos Ricardo Graça Mello, Esperança Motta e Nina Morena e o marido Bruno Faria. O velório foi marcado para o Teatro Leblon, na sala Marília Pêra. O corpo chegou ao local da cerimônia, fechada para família e amigos, por volta das 14h30.
Marília era uma das artistas mais completas do Brasil: além de interpretar, era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. Trabalhou em mais de 50 peças, quase 30 filmes e cerca de 40 novelas, minisséries e programas de televisão. Um dos últimos trabalhos da atriz foi sua participação na série "Pé na Cova', da TV Globo, onde interpretava a personagem Darlene.
Marília Soares Pêra nasceu em 22 de janeiro de 1943, no bairro do Rio Comprido, no Rio. Sua primeira entrada em cena aconteceu quando ainda era bebê, fazendo figuração numa peça, informa seu perfil no Memória Globo. Aos quatro anos de idade, ela atuou com os pais no espetáculo “Medeia”. Sua irmã mais nova, Sandra Pêra, também é atriz e cantora.
Linha do tempo da carreira de Marília Pêra (Foto: Editoria de Arte/G1)
Entre os 14 e os 21 anos, Marília atuou como bailarina em musicais. Quando tinha 18, viajou por Brasil e Portugal com a peça “Society em baby-doll”. Outro destaque foi “Como vencer na vida sem fazer força”, trabalhando ao lado de Procópio Ferreira, Moacyr Franco e Berta Loran.
Em 1965, Marília foi contratada pelo diretor Abdon Torres para integrar o elenco inicial da TV Globo. Nessa época, fez o papel principal das novelas “Rosinha do sobrado”, “Padre Tião” e “A moreninha”.
Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes.
Entre os trabalhos favoritos na TV, no entanto, Marília escolhia duas minisséries: “O primo Basílio” (1988), em que interpretou a vilã Juliana, e “Os Maias” (2001), em que interpretou Maria Monforte.  Na minissérie “JK", fez a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek.
Já na década de 1990, Marília atuou nas novelas “Lua cheia de amor” (1991) e “Meu bem querer” (1998). Outros trabalhos mais recentes foram em “Começar de novo” (2004); “Cobras & Lagartos” (2006), como a falida, mas ambiciosa, Milu; “Duas caras” (2007), como a alienada Gioconda.
Antes de “Pé na cova”, a amizade com Miguel Falabella já havia rendido papéis no seriado “A vida alheia” (2010), no filme “Polaroides urbanos” (2008) e na novela “Aquele beijo” (2011), todos escritos por ele.
Ao longo de uma carreira que durou praticamente toda sua vida, Marília Pêra destacou-se ainda no cinema. Estrelou filmes como “Pixote, a lei do mais fraco” (1980), “Bar Esperança” (1983), “Tieta do agreste” (1995) e “Central do Brasil” (1996) e “O viajante” (1998).
No teatro, ganhou duas vezes o Prêmio Molière: em 1974, por “Apareceu a Margarida”, e em 1984, por “Brincando em cima daquilo”. Como diretora, esteve por trás de uma das peças de maior sucesso do país, Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes.
O retorno às novelas da Globo aconteceu apenas em “Brega & Chique” (1987). Na pele de Rafaela, fez bastante sucesso por sua parceria com Marco Nanini. Anos depois, Marília diria que essa foi a novela que mais gostou de fazer. Ela voltaria a interpretar Rafaela no remake de “Ti-Ti-Ti” (2011), escrito por Maria Adelaide Amaral.
Além disso, nos palcos interpretou Carmen Miranda em diversas ocasiões – “O teu cabelo não nega” (1963), “A pequena notável” (1966), “A tribute to Carmen Miranda” (1975), apresentada em Nova York, “A Pêra da Carmem” (1986 e 1995) e “Marília Pêra canta Carmen Miranda” (2005). Outras estrelas vividas por Marília foram Dalva de Oliveira, no musical “A estrela Dalva” (1987); Maria Callas, na peça “Master Class” (1996) e a estilista “Coco Chanel”, na peça “Mademoiselle Chanel” (2004).
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Marília Pêra é a homenageada da Mocidade Alegre (Foto: Caio Kenji/G1)Marília Pêra recebendo homenagem da Mocidade Alegre (Foto: Caio Kenji/G1)



Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/12/morre-no-rio-atriz-marilia-pera.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Adeus Scott Wiland, ex-vocalista do Stone Temple Pilot


  • Getty Images
    Scott Weiland durante show do Stone Temple Pilots no Almost Acoustic Xmas da rádio KROQ
    Scott Weiland durante show do Stone Temple Pilots no Almost Acoustic Xmas da rádio KROQ
O cantor Scott Weiland, de 48 anos, ex-vocalista das bandas Stone Temple Pilots e Velvet Revolver, foi encontrado morto na noite desta quinta-feira (3), dentro do ônibus que sua banda, a Scott Weiland & the Wildabouts, viajava durante uma turnê em Minnesota, nos Estados Unidos. A causa da morte ainda não foi divulgada.

A morte foi confirmada na página oficial do cantor no Facebook.

"Scott Weiland, mais conhecido como vocalista do Stone Temple Pilots e do Velvet Revolver, morreu enquanto dormia durante uma parada do ônibus durante a turnê em Bloomington, no estado de Minnesota, com sua banda, The Wildabouts. Neste momento, pedimos que a privacidade da família de Scott seja preservada", diz o comunicado.
O cantor lutava contra o abuso de drogas e álcool há anos.
Carreira conturbada 
Weiland nasceu no dia 27 de outubro de 1967 em Santa Cruz, na Califórnia, e fundou com os irmãos DeLeo e Eric Kretz no final dos anos 1980 o grupo Mighty Joe Young, que depois daria lugar ao Stone Temple Pilots.
Com álbuns como "Core" (1992) e "Purple" (1994), o Stone Temple Pilots obteve grande sucesso de vendas com seu som que mesclava grunge e hard rock. Em 1994, o grupo foi obrigado a cancelar uma turnê devido aos vícios de Weiland, que passou um tempo em uma clínica de reabilitação.

Em 1999, Weiland foi preso por uso de drogas e ficou sete meses na cadeia. Em 2003, Slash, Matt Sorum , Duff McKagan (ex-integrantes do Guns n' Roses) e Dave Kushner se uniram e formaram a banda Velvet Revolver, com Weiland como vocalista.

Alguns meses depois, Weiland foi preso novamente e foi obrigado a cumprir um regime de desintoxicação em uma clínica de reabilitação por seis meses
Em 2008, ele abandonou o Velvet e voltou ao Stone Temple Pilots, mas foi demitido em 2013
*Com informações da EFE
Fonte: http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2015/12/04/roqueiro-scott-weiland-e-encontrado-morto-em-onibus-durante-turne.htm